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Dia Internacional da Mulher

Discriminações sutis

Diferença de tratamento por conta do gênero pode ser reproduzida sem que se perceba
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por Comitê de Equidade de Gênero e Raça — 13 de março de 2018

“Pode não ser muito produtivo misturar gêneros no grupo, porque os homens têm a tendência a falar com mais frequência e com mais autoridade quando há mulheres presentes”, alerta a dupla de pesquisadores Richard Kruger e Mary Casey, da Universidade de Minnesota, no livro Focus Groups, publicado em 2000.

Em um contexto técnico, sem ligação com movimentos por igualdade de gênero, os pesquisadores constataram o comportamento que hoje é chamado de manterrupting, formado pela junção dos termos: man/homem e interrupting/interrupção.

Um exemplo desse tipo de ocorrência teve lugar em Nova Iorque, em junho do ano passado. Em uma mesa de debates composta por cinco físicos de ponta, Veronika Hubeny, especialista em Teoria das Cordas, foi repetidamente impedida de se expressar pelo moderador do evento. O silenciamento foi tão ostensivo que uma expectadora levantou-se da plateia, bastante numerosa, e gritou “Deixe-a falar” para que a física ganhasse a vez de se expressar. O episódio foi repercutido em veículos de comunicação, como este.

A academia vem realizando trabalhos que anotam e comparam as situações de manterrupting:

- Em um dos primeiros estudos, chamado Sex Roles, Interruptions and Silences in Conversations, foram coletados 31 diálogos gravados em lugares públicos como cafés, farmácias e universidades. Foi feita análise minuciosa de interações entre homens e mulheres, mulheres com mulheres e homens com homens. O resultado obtido é que nas conversas entre pessoas do mesmo gênero aconteceram sete interrupções em média. Já nos diálogos entre homens e mulheres, foram 48 interrupções – 46 delas feitas por um homem, no meio da fala de uma mulher.

- Outra pesquisa, realizada em 2014 pela Universidade George Washington, mostra que, durante um diálogo, os homens interrompem as mulheres 33% mais do que quando eles estão falando com outro homem.

- Concluiu-se que a interrupção do discurso de mulheres é 18 vezes maior do que de homens na Suprema Corte dos Estados Unidos, conforme estudo publicado pela Northwestern University School of Law 

Necessidade de comprovar e "recomprovar"

Os aspectos da realidade que essas pesquisas apontam fazem deduzir que o conhecimento das mulheres é, ainda hoje, muitas vezes diminuído ou invisibilizado. Os estudos de gênero cunharam alguns conceitos para deixar mais nítidos os mecanismos por meio dos quais essa diminuição da expertise delas é manifestada e reforçada:

• Manterrupting (man/homem + interrupting/interrupção): define situações em que uma mulher é interrompida desnecessariamente, não conseguindo concluir seu raciocínio.

• Bropriating (brother/irmão + appropriating/apropriação): quando o homem se apropria de uma ideia apresentada pela mulher e leva créditos por ela em um ambiente de trabalho.

• Mansplaining (man/homem + explaining/explicando): quando um colega explica para a mulher algo óbvio ou sobre um assunto em que ela é especialista, como se ela não fosse capaz de entender.

Mulheres que atingem altos cargos em ambiente corporativo apontam frequentemente que tiveram de se esforçar mais para demonstrar sua competência. "A mulher, quando ela fala uma coisa, tem que provar, comprovar e 'recomprovar'; tem que mostrar o conceito, a abordagem sistêmica. Os homens falam uma vez e está falado", resumiu Glória Guimarães, diretora-presidente do Serpro, em reportagem recente ao jornal O Globo. A reportagem na qual foi ouvida destacava que, dentre 79 presidentes de órgãos estatais brasileiros, apenas quatro são mulheres.

O Comitê de Equidade de Gênero e Raça do Serpro entende que as assimetrias que ainda persistem no tratamento reservado a homens e mulheres no ambiente de trabalho não são piores na esfera do Estado do que na iniciativa privada. Não são nem mesmo um problema especificamente brasileiro, pois se repete em vários países. Entretanto, por serem questões que permeiam o dia a dia, podem ser alteradas a partir de uma revisão atenta de comportamentos e pela construção cotidiana de novos valores. É nesse sentido que o Comitê trabalha.

Onde procurar ajuda

  • No Serpro: caso perceba que, repetidamente, você está sofrendo "discrimina­ção por motivos de natureza econômica, social, cultural, política, religiosa, cor, raça, gênero, orientação sexual, nacionalidade, linguística, idade, capacidade física ou psíquica", faça uma denúncia à Ouvidoria da empresa.

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