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Serpro assina manifesto pelo fim da violência contra mulheres e meninas

Empresa reafirma compromisso com a igualdade de gênero e combate à violência por meio da mobilização de homens públicos
Todos juntos em Manifesto fim violencia contra mulheres e meninas
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por Comunicação do Serpro — 18 de dezembro de 2024

O Serpro tornou-se signatário do “Manifesto Nacional de Mobilização dos Homens Públicos pelo Fim da Violência Contra as Mulheres e Meninas”, lançado nesta quarta-feira, 18 de dezembro, no auditório do Palácio do Planalto, em Brasília. A iniciativa é liderada pela ONU Mulheres, Movimento HeForShe (Eles por Elas), Ministério das Mulheres e pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O manifesto convoca homens públicos brasileiros a assumirem uma postura ativa contra a violência de gênero. Com base em dados alarmantes, o documento denuncia a estrutura patriarcal como raiz do problema, chamando a atenção para os altos índices de feminicídio e violência doméstica no Brasil e no mundo. A proposta enfatiza o compromisso com a educação, intervenção e desconstrução de estereótipos de masculinidade tóxica, promovendo a igualdade de gênero e o respeito às mulheres e meninas.

Foto: Serpro
Diretor Sobrosa presidente Conab e representante Caixa.jpg
Egídio Martins (Caixa), Edegar Pretto (Conab) e Marco Sobrosa (Serpro)

Para o diretor de Pessoas do Serpro, Marco Sobrosa, presente no evento, a adesão ao manifesto representa um compromisso verdadeiro com a transformação social, focando em ações que realmente promovam a defesa da vida e dos direitos das mulheres. “Ao assinarmos este manifesto, reforçamos a importância do combate à violência de gênero e da construção de uma sociedade mais justa, solidária e inclusiva. Homens precisam assumir a responsabilidade nessa mudança cultural urgente, promovendo o respeito em todos os ambientes”, declarou Sobrosa.

Números da violência contra mulheres e meninas são alarmantes

O Manifesto descreve que os homens acabam desempenhando o papel de principais reprodutores da violência contra mulheres e meninas. De acordo com o documento, a sociedade patriarcal, que historicamente privilegia os homens, resulta em machismo e desigualdade de gênero. Assim, essas normas culturais colaboram para perpetuar a violência de gênero no Brasil.

Dados do relatório global da ONU Mulheres e UNDOC de 2024 mostram que mais da metade das 85 mil mulheres e meninas assassinadas globalmente foram mortas por parceiros ou familiares. No Brasil, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024 registrou 1.467 feminicídios, o maior número desde 2015. Além disso, um estupro foi registrado a cada 6 minutos no Brasil em 2023, com 70% das vítimas sendo meninas menores de 14 anos e 64% dos agressores sendo familiares.

A meta é alcançar o "Feminicídio Zero"

O documento busca alcançar o "Feminicídio Zero", convocando homens de todas as idades e classes a dialogarem de forma aberta e honesta sobre comportamentos inadequados, intervindo em situações de abuso e apoiando políticas públicas de proteção às mulheres. Para isso, foca no comprometimento masculino com a educação e reeducação, por meio de diálogos abertos e honestos, para desconstruir estereótipos nocivos e normas que reforçam a masculinidade patriarcal.

O manifesto também defende a intervenção em situações de abuso e violência, contemplando o desafio de comportamentos inadequados entre amigos e familiares e a promoção de uma cultura de respeito em todos os espaços.

“Simone de Beauvoir destacou que o opressor não seria tão forte se não tivesse aliados entre as pessoas oprimidas. Acredito que essa frase também funciona ao contrário: precisamos de homens aliados à luta das mulheres, pessoas brancas aliadas às lutas de pessoas negras, e assim por diante, para que essas causas ganhem a força que desejamos”, compartilha a gestora de Investimento e Responsabilidade Social Empresarial, Regina Faria.

A cerimônia de lançamento do Manifesto

Manifesto fim violencia contra mulheres e meninas.jpg

O evento de assinatura e lançamento do Manifesto ocorreu no auditório do Anexo 1 do Palácio do Planalto e contou com uma mesa formada pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, pela Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, pela representante da ONU Mulheres no Brasil, Ana Carolina Querino, pelos ministros do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, e da Secretaria de Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta, e pelo presidente da Conab, Edegar Pretto, instituição que coordenou as atividades.

Cida Gonçalves discursou que o objetivo é que este não seja apenas um ato, mas uma ação cotidiana, de todas as pessoas e de todos os homens. “Nós estamos num grande desafio nesse país que é vencer o ódio contra a gente e por isso que essa ação hoje é tão importante. Temos dito na campanha do feminicídio zero que não pode ser só as mulheres. Ou nós mudamos a sociedade brasileira, criando uma sociedade de respeito de justiça social, ou nós não vamos mudar esse país”, conclamou a ministra.

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“A luta das mulheres não é só das mulheres, é de toda a sociedade. E é com educação, com conscientização, que se avança”, concordou o vice-presidente Geraldo Alckmin, que acrescentou que o governo inteiro trabalha para termos igualdade de gênero. “É uma luta permanente e a gente vê que os números ainda são assustadores. Nós, homens, temos o dever de trabalhar para que não ocorram essas injustiças, porque a injustiça cometida contra uma pessoa é uma ameaça a toda a sociedade”, concluiu Alckmin.

O presidente da Conab evidenciou em sua fala a necessidade de se reconhecer que se se há violência que mata e maltrata as mulheres, estas são praticadas pelos homens. “Nós precisamos agir! A masculinidade tóxica faz mal para sociedade. Nós queremos dar um basta, nos organizar também em movimento para a gente fazer um verdadeiro cerco a homens agressores que ainda não compreenderam que o não de uma mulher é não em qualquer circunstância”, enfatizou Edegar Pretto.

“É muito bom ter a oportunidade de dirigir a palavra aos homens porque não são só as mulheres que sofrem com a questão dos papéis e com as discriminações de gênero, elas impactam a todos nós enquanto pessoas, ainda que as mulheres sejam afetadas de forma mais substantiva”, acrescentou a representante da ONU Mulheres no Brasil, Ana Carolina Querino.

Assista à cerimônia

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