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Tecnologia e fator humano: a aliança fundamental contra fraudes

Artigo discute como o fator humano pode ser tanto uma vulnerabilidade quanto uma defesa, propondo caminhos para potencializar sua atuação na prevenção de fraudes
Duas mãos se dando um aperto de mão, uma humana e a outra robótica
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por Comunicação do Serpro — 03 de junho de 2025

crédito imagem: Freepik

Em tempos de crescente digitalização, a sofisticação das tecnologias antifraude tem evoluído, mas o elemento humano continua sendo, paradoxalmente, o elo mais vulnerável e, ao mesmo tempo, o mais crucial para a segurança. A transformação digital vem remodelando profundamente a forma como governos, empresas e indivíduos interagem. Com ela, surgem também novas ameaças, em especial no campo das fraudes cibernéticas. Tecnologias como inteligência artificial, biometria e análise comportamental vêm sendo amplamente empregadas para prevenir e detectar ações fraudulentas. No entanto, o fator humano permanece central: embora represente um vetor de risco, é também a peça-chave para uma defesa eficaz.

Elemento humano como vulnerabilidade

  • Engenharia social: Fraudadores exploram a psicologia humana para enganar indivíduos e obter informações confidenciais ou acesso a sistemas. Phishing (golpes por e-mail), vishing (golpes por telefone) e outras táticas de engenharia social se baseiam na manipulação e na confiança das pessoas.
  • Erros humanos: Falhas de segurança podem ocorrer de forma intencional ou acidental devido à negligência, desconhecimento ou erros. Clicar em links maliciosos, usar senhas fracas, compartilhar informações indevidamente ou configurar sistemas de forma incorreta são exemplos de erros que podem ser explorados por fraudadores.
  • Falta de conscientização: Muitas pessoas não estão totalmente cientes dos riscos de segurança online ou das táticas usadas pelos fraudadores. A falta de capacitação e letramento digital torna os indivíduos mais suscetíveis a ataques.
  • Insider threats (ameaças internas): Funcionários mal-intencionados podem usar seu acesso a sistemas e informações para cometer fraudes cibernéticas, motivados por ganância, insatisfação ou outras razões.

Elemento humano como linha de defesa

  • Competências cognitivas: Apesar do avanço da inteligência artificial, ela não é capaz de replicar a complexidade das competências cognitivas superiores, como o pensamento crítico, o julgamento contextual e a análise estratégica, que permitem aos analistas antifraude interpretar, por exemplo, se um alerta é realmente uma ameaça ou um falso positivo. A intuição e a capacidade de análise crítica dos analistas de segurança ainda são valiosas para detectar padrões complexos e atividades suspeitas que podem passar despercebidas pelas ferramentas automatizadas.
  • Conscientização e treinamento: Investir em programas de capacitação e conscientização em segurança é fundamental. Pessoas bem informadas são mais capazes de identificar e reagir a tentativas de fraude cibernética.
  • Cultura de segurança: Promover uma cultura de segurança robusta dentro de uma organização, onde a segurança é responsabilidade de todos, incentiva o comportamento seguro e a comunicação sobre possíveis ameaças.
  • Relatos de suspeitas de atividades fraudulentas: O elemento humano desempenha um papel fundamental na identificação e comunicação de indícios de atividades fraudulentas. A iniciativa de funcionários que percebem comportamentos ou situações suspeitas e realizam o relato adequado é essencial para a prevenção e mitigação de fraudes, fortalecendo os mecanismos de controle e proteção da organização.

Desafios no mundo tecnológico

Com a evolução da tecnologia, os fraudadores também se tornam mais sofisticados em suas táticas, o que exige que as defesas, tanto tecnológicas quanto humanas, estejam em constante atualização. Além disso, a grande quantidade de dados gerados nas transações online dificulta a análise manual, aumentando a dependência de ferramentas automatizadas; contudo, a validação e a interpretação humana ainda são necessárias em muitos casos. Novas tecnologias e modelos de negócio também criam superfícies de ataque, exigindo que o elemento humano esteja preparado para identificar e responder a essas ameaças emergentes.

Conclusão

Em um cenário tecnológico em constante evolução, a segurança antifraude eficaz exige uma abordagem integrada que combine tecnologia avançada com uma robusta atuação do elemento humano. Investir em conscientização, capacitação e fortalecimento de uma cultura de segurança são tão importantes quanto implementar as melhores tecnologias antifraude. O fator humano não é apenas a maior vulnerabilidade, mas também a linha de defesa mais flexível e adaptável contra as táticas em constante evolução empregada pelos fraudadores.

A prevenção à fraude é um desafio sociotecnológico que demanda cooperação permanente entre pessoas, processos e tecnologia. Nenhuma solução tecnológica é suficiente sem o fator humano: é na colaboração entre pessoas e máquinas que reside a verdadeira resiliência digital. Você está preparado para ser um agente ativo na prevenção de fraudes na sua rotina profissional?

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Sobre os autores

Debora SirotheauDébora Sirotheau é gerente do Departamento de Combate à Fraude Cibernética do Serpro. Analista de TI com pós-graduação em redes de computadores pela UFPA, é advogada pós-graduada em Privacidade e Proteção de Dados Pessoais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e pela Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul. Certificada CIPM E CDPO/BR pela IAPP, certificada NIST CSF 2.0 e NIST RMF, conselheira titular do CNPD/ANPD e vice-presidente da Comissão Especial de Proteção de Dados da OAB Nacional. Professora convidada de proteção de dados em cursos de pós-graduação.


Ieda Maria de SouzaIeda Maria de Souza lidera a Divisão de Governança para Combate à Fraude Cibernética no Serpro. Atua na área de tecnologia com foco em governança e segurança da informação. É graduada em Administração de Redes e possui especializações em Segurança da Informação, Governança de Tecnologia da Informação (UNISUL), Cibersegurança e Governança de Dados. Concluiu MBA em Liderança e Gestão de Equipes (PUC/RS), com foco em inovação e engajamento. Possui certificação ITIL, com atuação em projetos estratégicos voltados à prevenção de fraudes cibernéticas.



Marcia Cristina de CastroMarcia Cristina de Castro atua como especialista em Privacidade e Proteção de Dados no Serpro. Possui graduação em Tecnologia da Informação, especializações em Segurança da Informação (UNISUL) e Cibersegurança e Proteção Digital de Negócios (FIA). Certificada Lead Implementer ABNT ISO/IEC 27701 e 27001, além de formação em Privacidade e Proteção de Dados pelo Data Privacy Brasil. Autora de publicações sobre governança em privacidade e descarte seguro de dados pessoais. Estuda Inteligência Artificial, regulação e governança de dados, com foco em NIS2, GDPR e Privacy by Design.

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