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Campus Party começa com o desafio de conectar cerca de 6 mil numa superbanda de 10 Gb

O angolano Sidney Webba tem 21 anos e está há 2 no Brasil. Ao lado do conterrâneo Ferraz Manoel - assim mesmo, sobrenome e nome invertidos - 28 anos, Webba dividia na tarde desta segunda-feira um pedaço das bancadas brancas enfileiradas no Centro de Exposição Imigrantes com Maciel Barreto, 33 anos, baiano de Itajuíbe que se tornou uma espécie de chamariz graças ao gabinete personalizado de sua CPU, transformada numa espécie de herói de lata daqueles de seriados japoneses.

Quando terminarem o curso, daqui a dois anos e meio, Webba e Manoel vão direto trabalhar na empresa petrolífera de Angola, que banca o intercâmbio para o curso no Brasil.

Mais à frente da dupla, o analista de sistemas desempregado Alexandre Ferreira de Souza, 34 anos, plantou sua tela ao lado de Escárnio, um escaravelho mutante feito de fibra de vidro, cujo olho vermelho é um sensor de presença. O tal do escaravelho saiu do livro Calíope, que repousa ao lado do teclado, ao lado de outra CPU mais rudimentar que representa um dragão preto, que cospe CDs pela boca e tem os olhos ainda maiores e mais vermelhos.

Souza escreveu o livro e fez seus próprios dragão e escaravelho. Sonha que o livro possa virar um jogo de RPG ou que Calíope, o livro, ganhe divulgação e ele, notoriedade entre os participantes da Campus Party. Autodenominado o maior evento de internet do mundo, a Campus Party coloca à meia-noite desta segunda 10 gigas de velocidade de conexão a um público disposto a fazer junto o que faz todo dia em casa: ficar ligado à internet. São pelo menos 6 mil pessoas.

No evento de tecnologia, 32% são mulheres

Pior, essa turma leva junto seus computadores, ao lado de cobertores e colchonetes, para dormir na Campus Party até o fim do evento e não perder nada do que será feito ou dito sobre o assunto. São 6 mil barracas à disposição. A superbanda tem de dar conta ainda dos visitantes, que levam laptops na bagagem e busca um espaço de conexão na rede.

Tarik Frank, 22 anos, estudante de publicidade, acompanha a mãe, idade não perguntada, que está na Campus Party com o objetivo principal de divulgar a Lei Maria da Penha e denunciar a matança de mulheres - de Mariana a Eloá, numa instalação no Sarau Digital. Mãe e filho vão dormir na área de camping.

- A internet é uma forma de comunicação e eu sou uma militante da divulgação da Lei Maria da Penha. No ano passado, 25% dos participantes da Campus Party eram mulheres - diz Ana Frank, que tem um blog com 5 mil acessos diários para falar sobre a lei criada para proteger mulheres da violência doméstica, praticada por homens da família ou namorados e afins.

- Este ano, segundo nossos números preliminares, 32% dos participantes são mulheres. É muito significativo, pois as mulheres já são maioria entre os internautas brasileiros - diz Marcelo Branco, organizador do evento.

Ana certamente deve ouvir a palestra de Paulo Rodrigo Teixeira, 32 anos, que falará a blogueiros sobre como utilizar palavras-chave e mecanismos que ajudem a colocar seus blogs nos sites de busca - leia-se Google - e chegou acompanhado da sogra, da mulher e dos dois filhos, de 12 e 10 anos, para dormir nas barracas - são 6 mil delas - durante todo o evento, que só termina domingo.

Um dos meninos da família, Pedro Henrique, 12 anos, diz que vai curtir ver os games, já que uma das várias comunidades nascidas virtuais e que se encontram na Campus é justamente a dos que passam horas desafiando os limites nos jogos.

Pedro Henrique faz parte da geração que deixa os adultos encafifados, a pensar se é bom ou ruim, se deve ou não proibir que seus rebentos passem horas na frente do computador.

É por isso que o programa Acessa São Paulo, do governo do estado, vai levar ao evento 600 alunos de escolas públicas por dia. Uma das idéias é que possam ter uma visão mais ampla do que gira em torno da internet e desenvolver habilidades para buscar conhecimento na web, mais do que diversão. O capítulo de como inserir as escolas - sejam públicas ou privadas - nesta conversa ainda está em aberto.

Download não, o negócio é upload

No ano passado, em sua primeira edição, a Campus Party viu que a maioria dos participantes não usou a banda larga de 5 Gb para baixar conteúdo, mas para fazer upload de sua própria produção na web. Este ano, a banda dobrou e o público - 3,3 mil participantes com computador no ano passado - deve também dobrar.

São 11 áreas temáticas e 419 atividades, a maioria delas originadas em sugestões de comunidades nascidas na internet. São tantas as comunidades e sugestões que muita coisa interessante só é conhecida depois que acontece. Por isso, há espaço para que as comunidades se encontrem e façam sua própria agenda - além de uma área de networking que reúne quem desenvolve com quem está disposto a investir.

Alguns, fazem apenas por hobby computadores que valem só de hardware R$ 10 mil, sem contar o trabalho dedicado a fazer máquinas supervelozes.

Felipe Vignolli, 24 anos, afirma que seu hobby é criar computadores que rodem cada vez mais rápido, com ventilação extra e personalização. Esta comunidade, de overclock, reúne-se no sábado numa supercompetição para quebra de recordes.

- O meu tem sensor de temperatura, refrigeracão, marcador de controle de voltagem - mostra Vignolli, indicando as luzes azuis na frente de uma CPU com laterais desenhadas e parte dela transparente, o que garante a ventilação mais eficiente.

Estudante do oitavo ano de Ciências da Computação na Faculdade Veiga de Almeida, em Saquarema (RJ), Vignolli está uma bancada atrás de equipes superespecializadas, como a do Serpro.

- A saída da crise está na capacidade de inovação. Estamos numa transição da sociedade industrial para a sociedade em rede. É isso que a Campus Party representa - diz Branco.

Neste ano, a principal aposta do evento é o desenvolvimento de um robô totalmente composto por tecnologias livres, batizado de CP01 e que deve, depois de pronto, ficar do tamanho de um ser humano. A criação será coletiva, pois o mecanismo fica disponível para download. O protótipo será dissecado pelos campuseiros - como são chamados os participantes do evento - para o surgimento de soluções - por módulo, facilitando a troca de conhecimento.

Na área livre da Feira, coletes para massagens a dois e robôs devem fazer a festa dos visitantes. Na área de discussão, a proposta é saber o que fazer com o lixo eletrônico gerado pelos sucessivos avanços tecnológicos.

(O Globo – Tecnologia – Cleide Carvalho - 19/1/09)

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