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Convênio antifraudes no ProUni

Menos de um mês depois de o Tribunal de Contas da União (TCU) apontar que pelo menos 30 mil bolsistas do Programa Universidade Para Todos (ProUni) possuem renda superior ao máximo exigido pela lei, ...

Menos de um mês depois de o Tribunal de Contas da União (TCU) apontar que pelo menos 30 mil bolsistas do Programa Universidade Para Todos (ProUni) possuem renda superior ao máximo exigido pela lei, o Ministério da Educação assinou um convênio de cooperação com a pasta da Fazenda, que vai permitir identificar, no momento da inscrição, a possibilidade de fraudes. Com base na declaração de Imposto de Renda e em outros bancos de dados, a Receita Federal poderá checar os patrimônios e os rendimentos do candidato. Para ter direito às bolsas, o estudante precisa comprovar renda familiar per capita que varia de até um salário mínimo e meio (bolsas integrais) a até três salários mínimos (complementares).

O convênio deve passar a valer já no processo seletivo do próximo semestre ou, no máximo, para o primeiro vestibular do ano que vem, pois o Serpro ainda precisa desenvolver o programa que vai fazer o cruzamento de dados. Porém, a partir de hoje, a Receita já pode contribuir com o Ministério da Educação no caso de suspeita de fraudes. De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, a lei que instituiu o ProUni estabelece que é responsabilidade das instituições de ensino a análise documental apresentada pelos candidatos às bolsas. “Mas verificou-se, a partir da auditoria do TCU, a necessidade de auxiliar a instituição na fiscalização”, explicou.

Desligamentos

Uma das conclusões dos auditores é de que havia 39 bolsistas com carros de luxo participando do programa. Nove perderam o benefício logo após a denúncia e, ontem, a Secretaria de Educação Superior do MEC anunciou que outras 21 pessoas foram desligadas. Segundo a titular do órgão, Maria Paula Dallari Bucci, em nenhum dos casos foi comprovado, porém, que havia milionários entre os beneficiários. A maioria emprestou o CPF para parentes com nome sujo na praça e, portanto, não eram os verdadeiros donos dos carros. Mesmo assim, perderam o direito à bolsa. Oito universitários conseguiram comprovar que atendiam os critérios e uma estudante estava, por erro da instituição de ensino, com número de cadastro errado. O CPF que constava no sistema era, na verdade, do coordenador do curso.

Além dos beneficiados cortados por causa dos carros, outros 103 perderam o benefício porque também estavam matriculados em instituições superiores federais. Dezessete tiveram o auxílio suspenso porque possuem renda superior a R$ 100 mil anuais.

As instituições que oferecem bolsas pelo ProUni também passam por supervisão do ministério. Setenta e quatro apresentam um percentual baixo de oferta — menos de 4% — e podem ser punidas com o fim do convênio com o MEC. Dessas, 22 assinaram um termo com o ministério, se comprometendo a regularizar a situação. Como punição, terão de oferecer 20% de bolsas a mais no próximo processo seletivo.

Correio Braziliense – DF, Paloma Oliveto, 13 de maio de 2009

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