• Português (Brasil) Português (Brasil)
  • English English
  • Español Español
Acessibilidade
Ir para o conteúdo (1/4) 1Ir para o menu (2/4) 2Ir para a busca (3/4) 3Ir para o rodapé (4/4) 4
Acesso Rápido
EmpresaInsightsPrivacidadeSuporteDownload e SoftwareImprensaContatoÁrea do clienteAcesso à informação Loja Serpro
Área do cliente
Serpro, impulsionado pelos próximos 60 anos
Provendo soluções inteligentes para transformação e inclusão digital
Redefinir Cookies
Serpro
Institucional
  • Quem somos
  • Marca Serpro
  • Iniciativas Sociais
  • Privacidade
  • Eventos
    • 3ª Semana Serpro de Privacidade e Proteção de Dados
    • Hackathon - Compras Governamentais
    • Hackathon Rede +Brasil
    • Desafio Fiscal Inovador
  • Governança
  • Ética e integridade
  • Acesso à informação
Soluções
  • Insights e notícias
  • Loja Serpro
  • Inovação aberta
Suporte
  • Ajuda ao cliente
  • Central de Serviços Serpro
  • Atendimento Gestão de Consignação
  • Transformação Digital da Justiça
  • Download & Software
    • Assinador digital
    • Certificado Digital
    • Emulador HOD
    • SAR - Acesso remoto
    • Drivers de token
  • Central de Ajuda
Sustentabilidade
  • ESG Serpro
  • Conheça nosso trabalho
  • Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
  • Jornada Ser ESG
  • Notícias e artigos
Contato
  • Fale conosco
  • Imprensa
  • Endereços
  • Ouvidoria
  • Fala BR
Consultas públicas Prestação de Contas
Redes Sociais
Serpro Sede - SGAN Quadra 601 Módulo "V" Brasília - DF CEP: 70836-900
Horário de atendimento: 8h às 18h
Você está aqui: Página Inicial  ›  Menu  ›  Notícias  ›  Notícias Antigas  ›  Notícias 2015  ›  Serpro incentiva reflexão sobre condição da mulher
Info

Notícias

notícias

General

Dia 8 de março

Serpro incentiva reflexão sobre condição da mulher

Campanha #SerProMulher destaca principais desafios para conquistar a equidade de gênero
  • Facebook
  • Linkedin
  • Twitter
  • Whatsapp
por Comunicação Social do Serpro - Porto Alegre — 06 de março de 2015

Desconstruir estereótipos relacionados ao gênero feminino e fomentar o debate construtivo é o mote que o Serpro adota neste mês a partir da referência ao 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Para estimular a reflexão, a empresa promove campanha com série de reportagens e ações para redes sociais.

"Entendemos que combater o machismo é uma função social de todas as empresas, da qual o Serpro não se exime. Comemorar essa data tem o sentido de 'lembrar junto', pensando nos desafios que ainda temos para conquistar uma equidade real”, declara Sara Lustosa, do Comitê Gestor do Programa Serpro de Equidade de Gênero e Raça (PSEG). Para impulsionar o debate, a Coordenação Estratégica de Comunicação Social (Cecom) apresenta considerações com base em recentes pesquisas e estudos acadêmicos sobre as principais temáticas que envolvem a mulher.

Elas ainda são minoria na área de TI
Apesar do aumento da participação da mulher no mercado de trabalho em geral, os cursos de graduação ligados a engenharia, tecnologia, indústria e computação ainda são majoritariamente frequentados por homens. Na área de ciência de computação, apenas 20% são mulheres. Estudos apontam que o modo como a educação se constrói ainda estimula mais os meninos a se saírem bem em matemática e ciências. Os garotos também são mais incentivados a ocupar tempo com games e brinquedos educativos voltados para construção de coisas e tecnologia. Nas gerações anteriores, que moldaram os adultos de hoje, essas características eram ainda mais acentuadas.

Outros motivos que contribuem para o menor número de mulheres em uma área dominada por homens são a perspectiva de sofrer discriminação de gênero e a própria noção de que exercer uma profissão tida como própria “de homem” fará da mulher “menos mulher”. Para se contrapor a essa percepção e destacar mulheres realizadoras em TI, numerosos movimentos tem despontado no Brasil e no exterior como Mulheres na tecnologia e Rails Girls.

Elas ainda são identificadas com candura e fragilidade
A ideia de que mulheres são naturalmente mais emocionais já teve respaldo até da ciência, no modelo que identificava o lado esquerdo do cérebro com qualidades ligadas à razão, e o direito à emoção – e a interpretação de que homens teriam um lado esquerdo mais usado. Isso ocorreu no final de 1800. Hoje a neurociência já tem parâmetros para desbancar esse mito persistente, como aponta um estudo recente com mil participantes realizado na Universidade de Utah. A pesquisa demonstra que tanto mulheres quanto homens, de diferentes perfis, utilizam os dois hemisférios cerebrais, sem predominância por um lado ou outro. As mulheres expressam mais suas emoções e têm "permissão" para chorar, mas essa distinção é construída socialmente, ao se dividir desde a infância comportamentos entre “coisa de homem” ou “coisa de mulher”. Para os estudiosos de gênero, o comportamento adulto é influenciado pela reprodução de estereótipos frequentemente repetidos, que apontam um homem como “menos homem” quando chora, por exemplo, ou uma mullher como pouco feminina quando se mostra firmemente assertiva.

Elas ainda recebem salários proporcionalmente menores
Pesquisa realizada pela empresa Michael Page, umas das referências no mercado de recrutamento, revela que as mulheres em cargos de gestão no mercado de TI recebem até 23% menos que os homens. O estudo, de 2012, também aponta que 72% dos contratados para posições de liderança, em diversos setores de atuação, são homens.
Há diversos levantamentos apontando a diferença entre valores pagos para homens e mulheres. Nas comparações realizadas pela Seade, o salário ganho pelas mulheres fica em torno de 75% ao correspondente dos homens. A comparação é feita a partir de horas trabalhadas, já considerando que a mulher em média dedica menos horas às ocupações profissionais por ser considerada responsável por segundas ou terceiras jornadas com os cuidados da casa. Ainda assim, ganha proporcionalmente menos. O acúmulo de horas trabalhadas no serviço externo e em casa dão sentido à legislação que permite aposentadoria com menos tempo de serviço para as mulheres.

Ainda são elas que fazem a maior parte das tarefas domésticas
Uma busca simples na internet pelo termo “limpar a casa” demonstra em imagens o quanto os cuidados domésticos ainda são considerados atribuições típicas de mulher. Educar os filhos e cuidar de pessoas doentes também são tarefas consideradas femininas. Os números confirmam: mulheres gastam quase o dobro do tempo com atividades domésticas (22h semanais contra 12,7 para os homens), segundo pesquisa do Ipea. E é desde cedo que se começa a formar uma cultura de que meninas devem trabalhar mais em casa: estudo revela que mais de 70% das garotas entre seis e 14 anos assumem tarefas como arrumar a cama e lavar louça. Entre os garotos a proporção é de apenas 12%.

Ainda são elas que sofrem violência pelo fato de serem mulheres
O Brasil ocupa o 7º lugar no ranking de violência contra a mulher: são 4,4 assassinatos a cada 100 mil mulheres, indicam levantamentos. Mesmo que o policiamento nas ruas fosse adequado, não diminuiriam os crimes praticados contra a mulher pelo fato de que a maioria dos agressores está dentro de casa. Esse aspecto é percebido pela população em geral: pesquisa demonstra que 7 em cada 10 entrevistados consideram que as brasileiras sofrem mais violência dentro de casa do que em espaços públicos. Os dados revelam que o problema está presente no cotidiano: entre os entrevistados, de ambos os sexos e todas as classes sociais, 54% conhecem uma mulher que já foi agredida por um parceiro e 56% conhecem um homem que já agrediu uma parceira. E 69% afirmaram acreditar que a violência contra a mulher não ocorre apenas em famílias pobres.

Campanha nas redes sociais
Em comemoração ao dia 8 de março, as pessoas estão convidadas a postar
peça publicitária no Facebook, no Twitter e no WhatsApp, com o intuito de estimular a reflexão sobre a condição da mulher na sociedade. Para participar da campanha, é só compartilhar a imagem com a #SerProMulher, nas redes sociais, em homenagem às mulheres no Dia Internacional da Mulher.

Participe!

Contato

  • Quero Adquirir uma Solução
  • Problemas com uma Solução
  • Assessoria de Imprensa
  • Ouvidoria
  • Outro Assunto
Serpro
Soluções
Loja Serpro
Inovação aberta
Insights e Notícias
Suporte
Ajuda ao cliente
Central de Ajuda
Central de Serviços
Consignatárias
Transformação Digital da Justiça
Downloads
Institucional
Quem Somos
Marca Serpro
Iniciativas Sociais – Programa Agora
Governança
Ética e Integridade
Acesso à Informação
Privacidade
Contato
Endereços
Fale conosco
Imprensa
Ouvidoria
Fala BR
Empregados
Intranet
PAS Serpro
Plano Odontológico
SOS RS
Carreira
SUSTENTABILIDADE
ESG
Jornada Ser ESG
Objetivos de desenvolvimento Sustentável
Redes Sociais
Acesso àInformação
Serpro - Ministério da Fazenda - Governo Federal
Serpro Sede - SGAN Quadra 601 Módulo "V" Brasília - DF CEP: 70836-900
Horário de atendimento: 8h às 18h

Doormat

Soluções

Por Público
Por Linha de Negócio
Proteção de Dados

Suporte

Central de Ajuda
Central de Serviços
Acesso Remoto (SAR)
Consignatários
Downloads

Institucional

Quem Somos
Integridade
Transparência
Carreiras
Simplifique
Marca Serpro

Contato

Contatos
Imprensa

Empregado

Intra Serpro
PAS Serpro
Plano Odontológico