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O sustento e a verdadeira inclusão

A necessidade de promover a Inclusão Digital tem sido muito enfatizada nos últimos anos. Basta lembrar que cerca de 90% da população estão à margem da era digital para se entender os motivos.

De acordo com os dados do Comitê Gestor da Internet no Brasil, 54,3% dos brasileiros nunca fizeram uso de computador, sendo que 66,6% jamais acessaram qualquer informação na Internet. Com base nestes dados, como podemos afirmar que estamos na era digital?

A contradição causada pelo avanço tecnológico em comparação à exacerbante exclusão sócio-econômica demonstra o quanto o Brasil ainda precisa investir em Inclusão Digital.

Assim como a educação, o acesso ao mundo tecnológico pode transformar a realidade social da nação, desde que sejam implementadas ações efetivas que promovam integração entre a sociedade e as oportunidades de negócio. Na prática, isso significa que a Inclusão Digital precisa ser muito mais aprofundada do que os programas em andamento no Brasil.

O essencial é o acesso ao mundo digital tornar-se um meio de inserção no mercado de trabalho, possibilitando que autônomos e pequenos empreendedores possam oferecer seus produtos e serviços a um número maior de pessoas, aumentando a geração de emprego e renda. Quando os projetos de inclusão digital chegarem a este patamar, a sociedade como um todo se beneficiará, movimentando a economia e fazendo o País avançar.

Por este parâmetro, o indivíduo deixará de ter uma função passiva no processo de inclusão - recebendo informações dos canais digitais - e tomará a posição de um produtor de conhecimento, bens e serviços. É isso que vai levar cada vez mais pessoas a aderirem aos programas de inclusão. As comunidades carentes não querem acessar a Internet para saber como é o mundo. Elas querem fazer parte deste mundo, contribuindo para a sociedade e retirando disso o seu sustento.

O primeiro passo já foi dado pelos governos, com a criação do programa federal Computador para Todos, lançado em novembro de 2005. Já em São Paulo, a Prefeitura criou o Programa Telecentros, com cursos de informática e livre acesso à Internet. Ainda há a iniciativa privada e as organizações não-governamentais, que colaboram com a criação de programas similares em diversas regiões do País. Contudo, é necessário refletir sobre o real mérito destas ações. Afinal, ensinar jovens e adultos a ligar um computador, criar conta de e-mail e acessar alguns sites de notícias não é, de forma alguma, a inclusão digital que se espera. Isto é apenas o início de um processo maior, que deve culminar com a inserção destas pessoas no mundo dos negócios, colocando-as ao mesmo nível de qualquer outro cidadão.

Um exemplo mais real de inclusão digital está sendo implantado pelo Ministério das Comunicações, mudando a forma de trabalho de pequenos agricultores das zonas rurais.

Além de criar centros de conexão à Internet, os agricultores recebem capacitação em informática que visa o desenvolvimento da economia local. Para este tipo de agricultor, a grande dificuldade mora na dependência de atravessadores para escoar a produção local, os quais compram os produtos por preços muito baixos e revendem por valores bem mais altos. De acordo com o Ministério, os agricultores poderão vender seus produtos em outras regiões do Estado pela Internet, diminuindo os custos para o consumidor final e ainda aumentando o lucro dos produtores. Com mais oportunidades de negócios no interior, haverá menor êxodo rural, equilibrando a economia das cidades brasileiras.

Um outro exemplo é a Construção Civil, um dos segmentos da economia brasileira que mais absorve mão-de-obra. Por que não usar a Internet para aproximar autônomos de novas oportunidades de trabalho? Há um imenso potencial a ser explorado nas redes digitais, com espaço para a criação de portais nos quais profissionais como os da Construção Civil poderiam se cadastrar e oferecer serviços. Esta seria uma forma de incluir estes trabalhadores digitalmente, dando a eles maior visibilidade comercial. A sociedade também poderia participar ativamente, colocando referências dos profissionais cadastrados e, conseqüentemente, gerando uma valiosa fonte de informação disponível ao interesse de todos.

Estes são exemplos simples de como é possível atribuir um sentido estratégico aos programas de inclusão digital já existentes. Apenas a presença de um computador não é suficiente para gerar a inclusão. As comunidades mais pobres não querem somente olhar o que está disponível na rede mundial de computadores para se sentirem incluídas na sociedade. Elas querem (e precisam) encontrar nos meios digitais caminhos concretos para se integrarem ao meio social. Assim, a Inclusão Digital deve deixar de ser vista como "boa ação" e começar a liderar programas estratégicos de crescimento do País para construir um futuro mais próspero à nação brasileira.

Gazeta Mercantil, 14 de outubro de 2008

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