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Quem disse que é lixo?

Após a recente sanção da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o Serpro e outras instituições públicas discutem novas formas de utilizar o lixo eletrônico, um dos componentes mais gerados no país e no mundo. Algumas opções são transformá-lo em arte, em peças para a robótica ou processá-lo por meio da reciclagem seletiva.

Tempos atrás, nem se ouvia falar em “lixo eletrônico”. Hoje, esse tipo de resíduo simboliza o século XXI, vivido por uma sociedade que consome muito e está sempre em busca de lançamentos da tecnologia. Mas enquanto novos eletroeletrônicos são fabricados, outros milhares de equipamentos, rapidamente considerados obsoletos, são descartados. E à medida que aumenta o volume de lixo eletrônico, cresce também a preocupação com o destino final desse resíduo. É por isso que a Política Nacional de Resíduos Sólidos, sancionada há dez dias pelo presidente Lula, foi recebida com satisfação pelo Serpro e por todo o poder público.

“A regulamentação dessa legislação pode gerar um tratamento jurídico específico para a reciclagem de bens públicos. Pode também nos ajudar a recepcionar no país uma indústria de processamento de lixo eletrônico que seja uma referência para a América Latina”, destaca o diretor substituto do Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental do Ministério do Meio Ambiente, Geraldo Victor de Abreu. “Estamos cada vez mais reunindo na Administração Pública todo o conhecimento sobre esse assunto, e é por isso que os nossos órgãos de processamento de dados são fundamentais. O Serpro cumpre um papel muito importante para nos auxiliar na construção dessa regulamentação”, acrescenta Abreu.

Com a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, os fabricantes, produtores e importadores de eletroeletrônicos serão obrigados a implementar sistemas de logística reversa, garantindo o  retorno dos produtos após o uso pelo consumidor. “Vamos rediscutir nosso processo de doação e de venda de eletrônicos que não são mais utilizados na produção dentro da Empresa. Teremos esse papel de ser um agente na reutilização e descarte cada vez mais corretos desse tipo de lixo”, enfatiza o chefe da Divisão de Administração de Materiais do Serpro, João Rocha Rodrigues.

“A grande contribuição que o Serpro pode dar à nova política é incentivar a logística reversa e estabelecer, já em seus contratos, a responsabilidade compartilhada com os fornecedores dos equipamentos. E com a ajuda de todos, empregador, empregado e clientes, poderemos entregar um mundo melhor para as próximas gerações”, completa o coordenador estratégico de Responsabilidade Social e Cidadania do Serpro, Dilson dos Santos.

O professor Mauro César Bernardes, do Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática  da Universidade de São Paulo (Cedir/USP), também acredita que o poder público é importante para  estimular a criação de uma nova lógica no mercado de tecnologia: “o governo pode sinalizar para a indústria essa necessidade de desenvolvimento de equipamentos menos poluentes e menos prejudiciais à saúde humana. E a consequência disso é o barateamento das etapas da produção, favorecendo não só a Administração Pública, mas o usuário também”, acredita o professor.

Matéria-prima de ponta
Muitas tecnologias podem até ser consideradas por alguns como ultrapassadas, mas isso não significa que elas não sirvam para mais nada. É por isso que especialistas defendem a reutilização do lixo eletrônico. “Podemos juntar componentes de vários equipamentos obsoletos e montar um que ainda funcione”, diz o professor Mauro César. “Tenho visto equipamentos antigos serem usados em obras de arte, bijuterias, na robótica, há um grande reaproveitamento possível”, concorda Dilson dos Santos.

Além da reutilização, há outras frentes de pesquisa: “quando dou uma sobrevida aos equipamentos, não resolvo definitivamente o problema. É aí que entra a reciclagem seletiva. Nós separamos o plástico, o cobre, o ferro, o vidro, cada material  que interessa a cada tipo de reciclador. Estudos mostram que ate 98% de um equipamento pode virar matéria-prima na cadeia produtiva”, acrescenta o professor Mauro César.

O impacto da Política Nacional de Resíduos Sólidos e outros assuntos relacionados ao lixo eletrônico são o foco de um dos debates do III Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico (Consegi 2010), que acontece de 18 a 20 deste mês, na Escola de Administração Fazendária (Esaf), em Brasília.

Além de três dos entrevistados desta matéria - Geraldo Victor de Abreu, Mauro César Bernardes e Dilson dos Santos -, participam ainda do debate sobre lixo eletrônico, no dia 18, às 16h, o professor do Departamento de Química Analítica do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro Júlio Carlos Afonso, e a diretora de administração do Serpro, Vera Lúcia de Moraes.

Comunicação Social do Serpro - Fortaleza, 12 de agosto de 2010

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