General
Serpro pode usar computação em nuvem em rede de Estados e municípios
O assunto foi discutido hoje com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. De acordo com Mazoni, a tecnologia de computação em nuvem – conceito em que sistemas e informações ficam armazenados em centros de dados e são acessados pela internet – pode ser uma das contribuições do Serpro para o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
Um dos objetivos do programa é aprimorar o uso de serviços públicos de governos locais, além de popularizar o acesso à internet de alta velocidade.
“Trabalhamos hoje na modernização do estado brasileiro. Esse é nosso grande objetivo”, afirmou o presidente do Serpro.
Mazoni ressaltou que o Serpro poderá utilizar redes de fibra ótica gerenciadas pela Telebrás, mas não descartou a possibilidade de seguir contratando redes privadas.
“Com certeza, usaremos redes da Telebrás. Será um fornecedor importante, todos eles serão”, afirmou, acrescentando que já foram investidos cerca de R$ 10 milhões em laboratórios de aperfeiçoamento da computação em nuvem.
Porém, os recursos destinados para área são muito maiores, já que a conta não inclui gastos com pessoal da estatal e empresas parceiras, disse Mazoni.
Valor Econômico - online, Rafael Bitencourt, 26 de janeiro de 2011