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Termo “economia verde” é criticado em evento no Rio

Palestrantes de Seminário Pós Rio+20 defendem que expressão correta é “tecnologia verde”
Brasil tem potencial para converter as forças do mar em energia elétrica. (Foto: Petronoticias)
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por Comunicação Social do Serpro - Rio de Janeiro — 30 de agosto de 2012

A Rede Nacional de Mobilização Social (Coep) realizou ontem, 28, no Rio de Janeiro, o “Seminário Pós Rio+20: o papel da cidadania ativa na construção do desenvolvimento sustentável e erradicação da pobreza”. O objetivo principal era discutir o legado da Rio+20, realizada em junho deste ano.

Um dos painelistas do evento, Segen Estefen, diretor de tecnologia e inovação da Coppe/UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) criticou o termo “economia verde”, que vem sendo difundido. “Na cúpula dos povos, chegou-se à conclusão de que o termo é uma das expressões da atual fase financeira do capitalismo que também utiliza de velhos mecanismos como o aprofundamento do endividamento público-privado, o super-estímulo ao consumo e a apropriação e concentração das novas tecnologias”, disse.

Em outras palavras, o que acontece é que como o termo “economia verde” é bastante amplo, existem empresas, governos e outras organizações utilizando-o sem estarem realmente realizando ações que equilibrem o uso de recursos com o desenvolvimento social. “Na 'economia verde', há transferência de tecnologia de grandes corporações para nações menores, mas ainda se utilizando dos métodos capitalistas, com geração de lucro para quem transfere. A 'tecnologia verde' é diferente, faz parte de um sistema educacional onde a preservação ambiental é cultivada, assim como o estímulo à criação de novas tecnologias”, explicou Segen, exemplificando com a Usina de Ondas de Pecém. Inaugurada em junho deste ano, a instalação no litoral cearense capta a energia gerada através do movimento das ondas do mar. "Os impactos ambientais gerados são considerados muito baixos", decreta.

Pobreza está aumentando
Outro crítico do termo “economia verde” é o coordenador do centro de relações internacionais da Fiocruz, Paulo Buss. De acordo com ele, corporações que utilizam o termo não param de gerar desemprego. “Como essa economia pode ser verde? Como essa distribuição de responsabilidades realmente está impactando no contexto de um desenvolvimento sustentável e na erradicação da pobreza?”, questionou.

Paulo explica que a crise mundial escancarou que o modelo atual está falido. “O mundo vive múltiplas crises decorrentes do modo estrutural de produção e consumo eco-agressivo, desigual e excludente do capitalismo global”, declarou. “Isso implica diretamente no aumento da desigualdade no mundo. Temos a impressão de que a pobreza está diminuindo, mas não, a miséria está é aumentando”. Paulo criticou também o show gerado em torno do evento. “Parece que a Rio+20 aconteceu há décadas. Ninguém fala mais, ninguém cobra mais nada. Estão esperando o quê?”, reclamou.

Série de workshops continua
O Serpro foi um dos patrocinadores do seminário, que não se esgotou nas discussões realizadas ontem. A partir de agora, serão realizados workshops com representantes de governos, empresas e outros membros da sociedade com foco no desenvolvimento sustentável.

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