• Português (Brasil) Português (Brasil)
  • English English
  • Español Español
Acessibilidade
Ir para o conteúdo (1/4) 1Ir para o menu (2/4) 2Ir para a busca (3/4) 3Ir para o rodapé (4/4) 4
Acesso Rápido
EmpresaInsightsPrivacidadeSuporteDownload e SoftwareImprensaContatoÁrea do clienteAcesso à informação Loja Serpro
Área do cliente
Serpro, impulsionado pelos próximos 60 anos
Provendo soluções inteligentes para transformação e inclusão digital
Redefinir Cookies
Serpro
Institucional
  • Quem somos
  • Marca Serpro
  • Iniciativas Sociais
  • Privacidade
  • Eventos
    • 3ª Semana Serpro de Privacidade e Proteção de Dados
    • Hackathon - Compras Governamentais
    • Hackathon Rede +Brasil
    • Desafio Fiscal Inovador
  • Governança
  • Ética e integridade
  • Acesso à informação
Soluções
  • Insights e notícias
  • Loja Serpro
  • Inovação aberta
Suporte
  • Ajuda ao cliente
  • Central de Serviços Serpro
  • Atendimento Gestão de Consignação
  • Transformação Digital da Justiça
  • Download & Software
    • Assinador digital
    • Certificado Digital
    • Emulador HOD
    • SAR - Acesso remoto
    • Drivers de token
  • Central de Ajuda
Sustentabilidade
  • ESG Serpro
  • Conheça nosso trabalho
  • Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
  • Jornada Ser ESG
  • Notícias e artigos
Contato
  • Fale conosco
  • Imprensa
  • Endereços
  • Ouvidoria
  • Fala BR
Consultas públicas Prestação de Contas
Redes Sociais
Serpro Sede - SGAN Quadra 601 Módulo "V" Brasília - DF CEP: 70836-900
Horário de atendimento: 8h às 18h
Você está aqui: Página Inicial  ›  Menu  ›  Notícias  ›  Notícias Antigas  ›  TV Digital para todos
Info

Notícias

notícias

General

TV Digital para todos

Debate ressalta a importância da TV Digital como instrumento de inclusão social.

A melhoria da qualidade de som e imagem, formação de novos modelos de negócio, indústria de conteúdos, interatividade e, principalmente, inclusão social foram alguns dos temas que vieram à tona durante o debate sobre TV Digital realizado na última sexta-feira, durante o Consegi.

O secretário Nelson Fujimoto fez um panorama sobre TV Digital no Brasil, adotada em 2006, no Sistema Japonês ISDB-T que oferece alta definição, TV móvel, interatividade e simulcast (fase de transição do analógico para o digital). A estimativa do secretário é que existam 15 milhões de receptores de sinais digitais até o fim deste ano. Outra oportunidade lembrada pelo secretário, e que deverá impulsionar a adoção de TVs digitais, será a Copa do Mundo do Brasil e as Olimpíadas 2016. Estima-se a adoção de 40 milhões de aparelhos de TV digital.

Um ponto estratégico para o governo na questão da TV Digital é o fortalecimento da TV pública. “Vamos aproveitar a melhoria da qualidade da imagem, som e difusão para aumentar a penetração da TV pública, atingindo uma cobertura de 120 milhões de habitantes com multiprogramação, serviços e interatividade”, explicou Fujimoto.

O assessor especial da Casa Civil, André Barbosa, enfatizou a importância dos veículos de radiodifusão como instrumento de transformações, devido ao seu alcance. “Temos que manter e financiar a única estrutura de informação pública e gratuita que é a televisão e o rádio”. André também apontou a TV pública como a peça fundamental deste processo. “Muita gente ainda não tem acesso à internet, mas quase todo mundo tem televisão. Então será mais simples as pessoas se habituarem a usar o controle remoto para acessar serviços. Caberá à TV Pública ser a vanguarda desta interatividade. Por isso é preciso financiamento do governo na radiodifusão, pois o modelo atual da televisão é linear, ainda não existem modelos de negócio para a TV digital”, acrescentou.

A professora da Universidade Católica de Brasília, Cosette Castro, disse que há uma mudança de paradigma sobre o próprio papel da televisão, muito criticada por alienar as pessoas: “Com a TV digital, o telespectador não é mais passivo. Temos a oportunidade histórica de sermos produtores de conteúdo através das universidades, pequenas produtoras, comunidades, TV pública etc...”. Outra mudança apontada pela professora é a de linguagem. “A TV digital não é só imagem. É texto, áudio, vídeo, dados”, informou. Cossete também destacou a importância do meio acadêmico aderir à transdisciplinaridade para desenvolver o tema. “É uma mudança cultural e de mentalidade. As áreas de TI, design, ciências da computação, comunicação e educação devem trabalhar juntas. Devem criar ementas e disciplinas comuns”, concluiu.

O professor da PUC Rio, Luiz Fernando Soares, falou das dificuldades que a academia vem sofrendo com a falta de verbas, mas que mesmo assim está produzindo soluções como o Ginga Brasil, um middleware aberto do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD). O Ginga é constituído por um conjunto de tecnologias padronizadas e inovações brasileiras que o tornam a especificação de middleware mais avançada e a melhor solução para os requisitos do país. Luiz Fernando apresentou dados sobre a exclusão digital, em que 55% da população não tem acesso à internet, e, por isso, acredita que a TV é um meio complementar de inclusão digital, mas não o único. Em segundo lugar, destacou: “Incluir não é só dar o acesso à informação, não basta apenas ensinar o cidadão a acessar serviços do governo digitalmente, mas também dar conhecimento sobre como produzir, gerar e distribuir conteúdo que transforme sua realidade e de sua comunidade”.

Luis Fernando anunciou que a PUC irá ministrar oficinas para utilização do Ginga por agentes multiplicadores - pessoas oriundas de pontos de cultura, como escolas e telecentros - para que estes levem e apliquem conhecimento na sua região, apoiados pelas universidades locais. Já existem atualmente mais de 20 mil participantes na comunidade Ginga.

O coordenador-geral de Serviços e Programas de Computador da SEPIN/MCT, Antenor Correa, reforçou a importância do Ginga dizendo que o governo deve ser proativo nesta questão e ser cobrado pela sociedade. Outro ponto ressaltado por Correa são projetos de cooperação com outros países, pois a política de TV digital do Brasil será uma referência para a América Latina e África. “Deve haver uma cooperação com o Japão no que tange à pesquisa e desenvolvimento do sistema, e com a América Latina para aprimorar cada vez mais o Ginga”, concluiu.

Comunicação Social do Serpro - Brasília, 16 de maio de 2011

Contato

  • Quero Adquirir uma Solução
  • Problemas com uma Solução
  • Assessoria de Imprensa
  • Ouvidoria
  • Outro Assunto
Serpro
Soluções
Loja Serpro
Inovação aberta
Insights e Notícias
Suporte
Ajuda ao cliente
Central de Ajuda
Central de Serviços
Consignatárias
Transformação Digital da Justiça
Downloads
Institucional
Quem Somos
Marca Serpro
Iniciativas Sociais – Programa Agora
Governança
Ética e Integridade
Acesso à Informação
Privacidade
Contato
Endereços
Fale conosco
Imprensa
Ouvidoria
Fala BR
Empregados
Intranet
PAS Serpro
Plano Odontológico
SOS RS
Carreira
SUSTENTABILIDADE
ESG
Jornada Ser ESG
Objetivos de desenvolvimento Sustentável
Redes Sociais
Acesso àInformação
Serpro - Ministério da Fazenda - Governo Federal
Serpro Sede - SGAN Quadra 601 Módulo "V" Brasília - DF CEP: 70836-900
Horário de atendimento: 8h às 18h

Doormat

Soluções

Por Público
Por Linha de Negócio
Proteção de Dados

Suporte

Central de Ajuda
Central de Serviços
Acesso Remoto (SAR)
Consignatários
Downloads

Institucional

Quem Somos
Integridade
Transparência
Carreiras
Simplifique
Marca Serpro

Contato

Contatos
Imprensa

Empregado

Intra Serpro
PAS Serpro
Plano Odontológico