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Vem pro Cubo
Não há transformação digital sem a proteção dos dados públicos
As instituições de governo têm gastado tempo e capacidade técnica em cima da infraestrutura de segurança, mas isso não é o suficiente para atender bem o cidadão e promover a verdadeira transformação digital. Antes de tudo, é preciso um olhar especializado para entender os problemas enfrentados pelos órgãos e propor soluções que protejam o negócio como um todo, uma etapa que às vezes é pouco considerada nas questões de governo.
Mas o que seria proteção de negócio, quando se fala em governo digital? Para Daiany Soares, gerente de Serviços de Segurança da Informação do Serpro, a segurança no negócio extrapola as camadas físicas e foca na disponibilidade dos sistemas para o cidadão, em como garantir que as informações que o cidadão acessa são reais, confiáveis e acessadas somente pela pessoa de direito.
“Quando pensamos em segurança da informação, existe um vício em acreditar que equipamentos, processos e pessoas são os responsáveis pelo sucesso da segurança de um ambiente ou sistema. Mas o conceito adotado pelo Serpro está mais relacionado em como promover integridade, disponibilidade e confidencialidade desses ambientes”, destaca.
Uma cultura de segurança
De acordo com a especialista, um problema muito comum em órgãos públicos é o baixo investimento em segurança da informação. “Quando falamos em investimento, não é só financeiro, mas também em dar importância ao tema, tratá-lo como pauta estratégica”, analisa.
Ela cita que vários órgãos não possuem áreas específicas de segurança e, por isso, acabam carentes de uma série de ações: não possuem uma política de segurança, não promovem uma cultura de segurança para seus funcionários, não fazem gestão de riscos adequada, não trabalham com categorização da informação, entre outras. “Por mais que várias dessas ações estejam em um âmbito normativo, elas são fundamentais para a integridade do órgão. Por vezes, você pode ter os melhores equipamentos de segurança de rede e ainda assim sofrer vazamento de dados por não ter procedimentos internos adequados”, aponta Daiany.
Além do vazamento de dados, outra grande ameaça ao negócio dos órgãos públicos é a fraude. A gerente cita o exemplo do ambiente online de atendimento de uma prefeitura. “Ter certeza de que o usuário é quem diz ser é fundamental para evitar que ilegalidades e injustiças sejam cometidas na sua plataforma digital”, alerta.
Outro ponto, que não é exatamente uma ameaça cibernética, mas que está em alta no momento, é a LGPD, um marco legal que deve ser seguido à risca por todas as instituições. “Se adequar a legislação é importantíssimo e muitos órgãos podem ter alguma dificuldade, já que esse é um assunto ainda relativamente novo no Brasil”, pontua.
E o governo tem papel de liderança na proteção de dados. Daiany argumenta que a cultura de segurança alcança números expressivos quando há engajamento entre líderes nas esferas de governo, academia e indústria. Segundo ela, esse compartilhamento de ideias e iniciativas, possibilita a descoberta de etapas ideais e o envolvimento com as iniciativas necessárias para a evolução da segurança.
O Serpro está aqui para ajudar
O Serpro é a empresa de tecnologia do Estado brasileiro, responsável por várias bases e redes de clientes de governo, o que o torna especialista nesse tipo de ecossistema. Para este nicho de proteção de negócio, a empresa possui tecnologias de validação de identidade e de informações, soluções educacionais e consultorias especializadas que ajudam a entender as especificidades de cada organização.
“Entre os serviços que oferecemos, destaco o Serpro LGPD, com cursos do Framework LGPD Educacional para que os órgãos adquiram o conhecimento necessário para se adequar aos requisitos da lei. Temos também o Datavalid, que faz a validação de dados biográficos e biométricos, protegendo contra fraudes de identidade no mundo digital. É possível ainda a contratação de consultorias em segurança da informação para governança, para quando é necessário compreender a dor do cliente e avaliar as soluções mais viáveis caso a caso”, enumera Daiany.
Os produtos de proteção de negócio do Serpro permitem acesso e checagem de informações em mais de 200 bases de dados de governo, o que garante mais segurança ao cidadão e ajuda a promover a transformação digital do Estado Brasileiro.
Segurança completa
Além da proteção de negócio, o Serpro trabalha com os nichos de proteção do usuário, de rede e de sistema. São diversas soluções para todos os tipos de necessidades e, o mais importante, com preços formulados especialmente pensando nos pequenos clientes. Acesse a página de Segurança da Informação dentro da Loja Serpro e conheça todos os pacotes disponíveis.